sexta-feira, 21 de março de 2008

Trabalhos de casa

Conceito de epidemia e de pandemia relacionando com os factores de risco


Epidemia, ou seja, doenças que se propagam numa determinada região ou comunidade em grandes proporções, num curto período de tempo podem relacionar-se com os factores de risco.
Temos como exemplo disso, a lepra e a peste negra, que afectaram a Europa de forma violenta.
A lepra é uma doença infecciosa causada pelo
Mycobacterium leprae (género de bactérias) que afecta os nervos, a pele e que provoca danos severos. A peste negra é uma doença causada pela bactéria Yersinia pestis, transmitida ao ser humano através das pulgas, dos ratos - pretos ou outros roedores.
Pandemia, isto é, uma epidemia que afecta grande número de seres humanos em muitas regiões do Globo também se pode relacionar com os factores de risco. Alguns exemplos são: a ébola e a varíola.
A ébola é uma
doença infecciosa, grave e muito rara, frequentemente fatal, causada pelo vírus ébola. A varíola é um dos maiores vírus de seu nome Orthopoxvirus, que infectam seres humanos, com cerca de 300 nanometros de diâmetro, o que é suficientemente grande para ser visto como um ponto ao microscópio óptico.


O aborto e a dignidade humana


A dignidade humana baseia-se no reconhecimento da pessoa como ser digno de respeito. É uma necessidade emocional que todos nós temos de reconhecimento público de se ter feito bem as coisas, em relação a autoridades, amigos, círculo familiar, social, entre outros.
A bioética ou ética da vida pode ser definida como um estudo interdisciplinar que procura estabelecer as normas que devem reger a acção no campo da intervenção técnico-científica do homem sobre a sua própria vida.
O século XX foi marcado por enormes progressos no domínio das ciências médicas, que permitiram curar muitas doenças consideradas incuráveis e sobretudo prolongar a vida humana.
Alguns desses progressos científicos foram a descoberta do antibiótico e da vacina. Porém alguns problemas éticos da evolução das ciências médicas (clonagem, aborto, transplante de órgãos e eutanásia) colocam em causa os princípios mais elementares da dignidade humana, nomeadamente o respeito pela vida.
No século XIX descobriu-se que a partir da concepção tínhamos um novo ser humano e que, por isso, o aborto consistia em matar deliberadamente um ser humano inocente.
Em poucas palavras pode-se dizer o seguinte: o aborto foi sempre muito perigoso, pelo que era raro. O resultado de tudo isto é que o infanticídio acabou por ser preferido ao aborto. A Igreja Católica condenava o aborto mas os seus teólogos (ciência que tem como objectivo de estudo: Deus) e moralistas discutiam diferentes graus de gravidade. Em geral, na Europa e na América, as leis civis seguiam a lei canónica (lei da Igreja Católica).
As principais consequências psicológicas do aborto para a mulher podem vir a ser: trauma, stress, depressão, ansiedade, tentativa de suicídio, disfunção sexual, consumo de tabaco, álcool e bebidas alcoólicas, desordens alimentares, repetição de abortos e divórcios. Já as sequelas físicas podem vir a ser: morte, infecções, hemorragias, coágulos de sangue, cancro da mama, dos ovários e do fígado e complicações na gravidez. Para mim abortar não é um acto inócuo (que não danifica). Há uma vida humana a desenvolver-se no ventre da mãe: um pequeno ser como cada um de nós já foi. Porém penso que a mulher deve ter a possibilidade de escolher o que lhe parece melhor. Numa sociedade democrática as pessoas são livres. Eu não sou a favor do aborto: sou a favor da liberdade de escolha.




















































































































































































































































































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